quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Migrações e Movimentos populacionais

Escola:Ernesto Solon Borges
3° ano
disciplina de geografia

Atividade
1) Com base nos conteúdo visto em sala de aula e nas pesquisa neste ambiente virtual responda: 

-Principais Razões dos movimentos Migratório;
- Refugiados possível soluções,
-Conflitos religiosos;
-xenofobia e refugiados Ambientais;
- Movimento migratório no brasil
-Sem teto  e sem terra a estreita relação entre eles;

Agricultura relação custo - beneficio










Agricultura
Escola  Ernesto Solon Borges
1º ano médio
Diciplina de geografia

1) Com base nas imagens acima e os conteúdos abordado  em sala,  faça uma síntese
levando em consideração os seguintes aspectos da agricultura:
-Relação custo beneficio  da agricultura  na revolução Verde
- Principais mudança ocorrida com  surgimento da  agricultura
- Modalidade  da  agricultura no Brasil
- Elementos envolvido na atividade agrícola.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

CAPITALISMO




MATERIAL DE APOIO
http://pt.wikipedia.org/wiki/Capitalismo
http://www.capitalismo.com.br/
http://www.suapesquisa.com/capitalismo/
OBS:  COLOQUE NOME E NUMERO
1-ATIVIDADE
PRODUZA UM TEXTO COMENTANDO AS CARACTERISTICAS DO CAPITALISMO E SEUS ASPECTO POSITIVO E NEGATIVO E PORQUE ELE NÃO ACABOU COMO OS DEMAIS SISTEMA ECONOMICO.
.

Ocidentalização

MATERIAL DE APOIO:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ocidentaliza%C3%A7%C3%A3o
http://www.infoescola.com/sociologia/ocidentalizacao/
COLOQUE (NOME E NUMERO)
 ATIVIDADES
1)COM NAS AULAS E NO MATERIAL DE APOIO LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO A IMAGEM  ACIMA PRODUZA UM  TEXTO COMENTANDO ( AS CARACTERISTICA DA SOCIEDADE OCIDENTE SEU EFEITOS POSITIVO E NEGATIVO NA CULTURA E RELACONANDO COM ETNOCENTRISMO .

terça-feira, 20 de março de 2012

AULA GEOGRAFIA - AS NOVAS TECONOLOGIA E GEOGRAFIA

http://www.youtube.com/watch?v=C8eS939wy6Y&feature=fvstEVOLUÇÃO DAS NOVAS TECNOLOGIA
Fases da Revolução Industrial: aula de História destinada a alunos do Ensino Fundamental, produzida pela Profa. Alessandra Nóbrega.
http://www.youtube.com/watch?v=C8eS939wy6Y&feature=fvst










O impacto da tecnologia da informação na vida social: reportagem do canal Futura abrangendo diversos impactos das TIC nas nossas vidas. Tem um conteúdo mais otimista.
http://www.youtube.com/watch?v=w-iWSfwmI9g


GLABALIZAÇÃO
http://pt.wikipedia.org/wiki/Globaliza%C3%A7%C3%A3o
A globalização é um dos processos de aprofundamento da integração econômica, social, cultural, política, que teria sido impulsionado pelo barateamento dos meios de transporte e comunicação dos países do mundo no final do século XX e início do século XXI. É um fenômeno gerado pela necessidade da dinâmica do capitalismo de formar uma aldeia global que permita maiores mercados para os países centrais (ditos desenvolvidos) cujos mercados internos já estão saturados. O processo de Globalização diz respeito à forma como os países interagem e aproximam pessoas, ou seja, interliga o mundo, levando em consideração aspectos econômicos, sociais, culturais e políticos. Com isso, gerando a fase da expansão capitalista, onde é possível realizar transações financeiras, expandir seu negócio até então restrito ao seu mercado de atuação para mercados distantes e emergentes, sem necessariamente um investimento alto de capital financeiro, pois a comunicação no mundo globalizado permite tal expansão, porém, obtêm-se como consequência o aumento acirrado da concorrência.

Por uma Economia Política da Urbanização do Terceiro Mundo

Uma das veias que percorrerá toda sua obra refere-se às formulações sobre os aspectos e faces da desigualdade no Terceiro Mundo e os impactos e repercussões sobre o território. São características desse momento os estudos sobre a estrutura interna da cidade, o processo de urbanização e o estudo da rede urbana nos países pobres. O grande destaque é para os países da América Latina, onde fundamenta as bases de seu trabalho, mas há também exemplos dos outros continentes subdesenvolvidos, especialmente de países africanos.
São vários os exemplos da fertilidade dessa fase. Poderíamos citar A Cidade nos Países Subdesenvolvidos (1965), que deu início a uma série de publicações sobre as especificidades e características próprias da urbanização no Terceiro Mundo. A publicação deste livro traz ao debate alguns dos problemas principais dessas cidades, convidando os geógrafos e demais leitores 'à meditação sobre o que esses grandes objetos construídos pelo homem podem representar na transformação que se deseja da fisionomia do mundo em que vivemos'.
Seguem-se A Urbanização Desigual (1980); Geografia y Economia Urbanas en los Países Subdesarrollados (1973); Pobreza Urbana (1978); Economia Espacial: críticas e alternativas (1978); Manual de Geografia Urbana (1981); Ensaios sobre a Urbanização Latino-americana (1982); O Trabalho do Geógrafo do Terceiro Mundo (1971); Espaço e Sociedade (1979) e O Espaço Dividido: os dois circuitos da economia urbana (1978), dentre os principais.
A publicação deste último livro é o exemplo maior e mais significativo dessa face de estudos. Com esse livro, Milton Santos desenvolve uma teoria sobre o espaço geográfico urbano e o subdesenvolvimento, tendo a interdisciplinariedade se intensificado, constituindo uma das principais características de sua obra e de seu trabalho.
Em O Espaço Dividido (p. 23-27), chama a atenção para o fato de que devemos considerar as modernizações como o único modo de levar em conta as implicações temporais da organização do espaço, especialmente no Terceiro Mundo. Por modernização entende-se a generalização de uma inovação vinda de um período anterior ou da fase imediatamente precedente. Considerando que cada período é caracterizado pela existência de um conjunto coerente de elementos de ordem econômica, social, política e moral, que constituem um verdadeiro sistema, sugere que devemos realizar uma divisão do tempo em períodos para reconhecer a existência da sucessão de modernizações, que seria a própria história das modernizações.

Por uma Epistemologia do Espaço

Uma outra face se afirma e caracteriza-se pelo mergulho na epistemologia da Geografia, do espaço, pela busca da compreensão da totalidade e do período histórico vigente desde o final da Segunda Guerra mundial.
São muitas as obras nessa linha e não poderíamos deixar de citar a publicação do texto 'Sociedade e Espaço: a formação social como teoria e como método', publicado pelo Boletim Paulista de Geografia, de 1977. A partir desse momento, o espaço como instância social se impõe. Seu esforço caminha no sentido de que a Geografia se preocupe mais com a formação do território do que com sua forma.
Para Milton Santos, a categoria formação econômica e social parecia adequada para ajudar à formulação de uma teoria válida do espaço. Para ele, não se podia falar de uma lei separada da evolução das formações espaciais, mas de formação socioespacial.
Com a publicação dePor uma Geografia Nova (1978),mergulha na epistemologia da Geografia e na dialética, marcando um tempo de mudança na Geografia, um período de renovação, de busca de novos paradigmas, traduzido no próprio subtítulo do livro 'Da Crítica da Geografia à Geografia Crítica'. A partir de então, ganha força a idéia da Geografia com bases interdisciplinares, a crença numa 'geografia refundada, instrumento teórico e prático para a transformação do mundo'.
Os livros Pensando o Espaço do Homem (1979); Espaço e Método (1985); Metamorfoses do Espaço Habitado (1988); Técnica, Espaço e Tempo (1994) e, finalmente, a obra síntese A Natureza do Espaço (1996) mostram uma face de grandes elocubrações teóricas, de multiplicação de conceitos e de categorias, da revisão de conceitos clássicos da Geografia. Esses livros estão entre as principais referências do corpo epistemológico da Geografia elaborado por Milton Santos.
Com a publicação de Pensando o Espaço do Homem ganha força a totalidade como componente do método; a idéia da epistemologia do espaço; a necessidade de compreensão das principais características da contemporaneidade, da aceleração contemporânea. Milton Santos destaca a importância de que o espaço seja estudado não somente na sua forma mas também na sua estrutura, no seu processo e na sua função, caso contrário, ao invés de espaciólogos, teríamos espacialistas, que estudariam o espaço em si mesmo.
Nesse momento, ganha força o estudo das relações entre técnica e espaço, das repercussões espaciais da revolução tecnológica, consagrando o período histórico como técnico-científico-informacional, cujo registro no espaço é o meio técnico-científico-informacional, conseqüência espacial do período marcado pela globalização da produção e do consumo.
Para Santos, o meio técnico-científico-informacional explicaria o impacto do processo de globalização no território, revelando a nova composição técnica e orgânica do espaço, constituído como o conjunto técnico inerente ao novo ciclo da civilização mundial, com conteúdo crescente de ciência, tecnologia e informação. 'É nele que se instalam as atividades hegemônicas, aquelas que têm relações mais longínquas e participam do comércio internacional, fazendo com que determinados lugares se tornem mundiais.' Essas idéias ganham força e derivações meia década depois com a publicação de Espaço e Método, onde muitas das questões apresentadas em Pensando o Espaço do Homem são complementadas.
Nessas obras, defende que qualquer lugar do planeta deve ser estudado à luz das novas condições históricas reinantes desde meados do século XX, em especial da globalização do espaço e da aceleração contemporânea, cuja compreensão está pautada na caracterização da contemporaneidade como pertencente a um período técnico-científico-informacional.
Desde então, a inserção da ciência, da informação e da tecnologia, em todos os níveis da produção e da vida social, forneceriam as bases para um estágio superior do desenvolvimento capitalista, influenciando, direta ou indiretamente, a realidade econômica, social, política e territorial de todos os países, sendo relevantes à compreensão das condições e tendências da utilização do território brasileiro e, sobretudo, de suas áreas economicamente mais desenvolvidas.
A crescente artificialização do meio ambiente resultaria, assim, na tecnoesfera, marcada pela presença de grandes objetos geográficos, idealizados e construídos pelo homem, articulados entre si em sistemas. Isto justificaria, então, que as técnicas constituem um bom caminho para a explicação do espaço e, conseqüentemente que uma direção epistemológica para a Geografia é pensá-la como Filosofia das Técnicas.
Em Metamorfoses do Espaço Habitado continua trilhando a busca do caminho analítico para a geografia crítica. Situa a geografia no contexto do mundo atual e rediscute categorias tradicionais, sugerindo linhas de reflexão metodológica. Reforça o papel da ciência, da tecnologia e informação como a base técnica da vida social atual e que, desse modo, deveriam participar da construção epistemológica renovadora da Geografia. Com este livro, reforçam-se os conceitos de fixos e fluxos no estudo do movimento das contradições do espaço geográfico.
Com Técnica, Espaço, Tempo impõe-se, definitivamente, a força da técnica como parte de sua epistemologia do espaço. Nessa obra destaca que, muito embora esteja longe de ser uma explicação da história, a técnica constitui uma condição fundamental para a sua explicação. Esse livro traz em seu âmago o fato de considerar o presente período histórico como algo que pode ser definido como um sistema temporal coerente, cuja explicação exige que sejam levadas em conta as características atuais dos sistemas técnicos e as suas relações com a realização histórica.
Apresenta mais um de seus pares dialéticos de explicação do espaço: sistemas de objetos e sistemas de ação. O espaço seria, então, o conjunto indissociável de sistemas de objetos naturais ou fabricados e de sistemas de ações, deliberadas ou não.
Reforça a idéia de que o espaço não se extinguiu com a aceleração contemporânea, mas apenas mudou de qualidade. Segundo Santos, viveríamos um momento da história no qual chegamos à possibilidade de uma totalidade empírica e de um contexto em que, paralelamente, se instala um novo sistema da natureza, onde o que conta é a natureza artificializada.
São apresentadas, também, as três unicidades como dados constitutivos do período: a unicidade técnica, a convergência dos momentos e a unicidade do motor. 'Esses três dados, a um só tempo causas e efeitos uns dos outros, são solidários em escala mundial'.
Destaca ainda que, como a dialética está presente em tudo e a contradição a rege, o mundo da globalização doentia é contrariado no lugar e o espaço mundial existe apenas como metáfora. Para ele, quanto mais os lugares se globalizam, mais se tornam singulares, no sentido de que o arranjo que os elementos componentes do território têm em um determinado lugar, não será encontrado em nenhum outro. Assim, a própria globalização acaba por produzir a fragmentação.
Com A Natureza do Espaço reforça sua epistemologia do espaço, contribuindo para a teoria social. Multiplicam-se e reforçam-se os conceitos e categorias: tecnoesfera e psicoesfera; tempos rápidos dominantes e tempos lentos hegemonizados; redes, produto das condições contemporâneas da técnica; ações que se distinguem pela sua racionalidade e intencionalidade; zonas opacas e zonas luminosas; tecnificação do território redefinindo a divisão do trabalho mediada pela técnica; horizontalidades e verticalidades, como recortes territoriais no tempo da globalização etc

Por uma outra Globalização

É imperativo citar as duas obras que são exemplos maior de militância pela construção da cidadania e da ética, como é o caso do livro O Espaço do Cidadão (1987) e Por uma outra globalização (2000).
O Espaço do Cidadão foi escrito no calor dos debates sobre a nova Constituição Brasileira e é um excelente começo para os não geógrafos que querem se iniciar nas leituras miltonianas. Discorre sobre a supressão sistemática e brutal da cidadania à maior parte da população brasileira, que se dá concomitantemente à evolução da sociedade de consumo, o verdadeiro ópio contemporâneo, regredindo na escala de valores.
Põe a nu o processo de transformação do cidadão em simples consumidor insatisfeito, que, alienado, aceita ser chamado de usuário, servindo ao economicismo reinante, mostrando a vitória do consumo como fim em si mesmo e das empresas no comando do território. Na construção da sociedade corporativa, da qual o Brasil é um exemplo, 'reina a propaganda como fazedora de símbolos, o consumismo como seu portador, a cultura de massas como caldo de cultura fabricado e a burocracia como instrumento e fonte de alienação'.
No livro Por uma Outra Globalização disserta sobre os pilares da globalização, suas conseqüências territoriais e sociais e desenha um futuro cheio de esperança, conclamando todos para a busca de uma outra globalização, na qual não haja lugar para o globalitarismo. Sua esperança reside no fato de que ao mesmo tempo em que se globalizam a taxa de lucro, a exploração, a miséria, a exclusão social, globalizam-se as lutas sociais, os ideais contra a globalização, o conhecimento e a vontade de mudar o mundo. Na sua idéia de futuro, traço marcante de sua personalidade, acreditava na construção do período demográfico-popular, quando a luta cotidiana do povo abrirá novos caminhos, auxiliada pela empirização da totalidade.
Dessa forma, esses dois livros colaboram, entre muitas outras coisas, para a desalienação do indivíduo, a partir do ponto que acreditemos que uma outra globalização é possível. Não temos que acreditar que as formas-conteúdo do presente são inevitáveis, incontestáveis, mas que podem e devem ser recusadas e que este novo momento da revolução burguesa, marcada pelo globalitarismo, será substituído por um outro, no qual predominará a solidariedade local, a solidariedade horizontal em substituição às verticalidades opressivas das empresas hegemônicas, quando a luta cotidiana do povo abrirá novos caminhos.
Acreditar nestes novos caminhos é que nos faz seguir em frente, mesmo com a ausência de quem assim nos ensinou, pois com ele aprendemos que só o trabalho de compreensão do presente é que nos ajudará a construir um outro futuro. Dessa forma, apesar de ausente, ele está presente quando nos ajuda na leitura analítica do mundo, contribuindo para criar a consciência do presente período histórico. Sua obra constitui-se, então, num dos caminhos para a construção de uma outra globalização.
Seguindo uma das muitas lições que aprendemos com nosso mestre, terminaríamos, então, como ele ao final das reuniões de trabalho, desejando-lhes coragem, coragem para o trabalho, coragem para a construção de uma outra globalização. 'O cotidiano será, um dia ou outro, a escola da desalienação'. Saudades do futuro.


Bibliografia
SANTOS, Milton. A cidade nos países subdesenvolvidos. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira S.A., 1965.
http://www.ub.edu/geocrit/sn/sn-124g.htm


1 - ATIVIDADE 


Obs. coloque nome e número  
"Com base no material e nas explicação produza um pequeno texto apartir dos  questionamentos:
O que é  globalização e suas caracteristica?Como ela reflete no cotiano das pessoas e no conceito de espaço?